Um poema enviado por uma mãe da AMPLOS no Dia da Mãe

E ele olhou para mim e esboçou um sorriso.
Seria um sorriso? Ou apenas um bocejo?
Esticou as pernas e os bracitos como quem diz “Cheguei!”
Olhei para aquele corpo tão pequenino e indefeso e pela primeira vez na vida senti-me uma Deusa, mas uma Deusa assustada.
Aquele pedacito de vida era o meu prolongamento e dependia completamente de mim.
Jurei naquele momento que todos os segundos, minutos e horas da minha vida seriam sempre a pensar na felicidade deste ser…
porque o amor de uma mãe não tem limites.

Dedicado às mães da Amplos,
Uma mãe anónima.

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